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Holofote

Anitta revela que parou de tomar anticoncepcional

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Anitta não faz mais uso de anticoncepcionais hormonais como pílulas e DIU, e falou sobre a decisão em entrevista ao podcast “On Purpose with Jay Shetty”, divulgado nesta segunda-feira (3).

“Era uma loucura com os hormônios, porque a vida nunca era estável. Era como uma montanha-russa, loucura. Meu corpo não recebia isso bem”, iniciou a cantora.

A artista listou uma série de fatores que motivaram sua decisão: “Antes, eu era muito preocupada em ser mais bem-sucedida e ser mais rica. Os hormônios do anticoncepcional causaram perda de cabelo, loucura na minha pele, mudanças bruscas no humor, em que eu ficava muito deprimida em certos momentos e depois muito feliz e irritada. Era uma montanha-russa e eu não queria mais isso”.

Agora, a Girl From Rio se previne utilizando apenas a camisinha, e brincou ao dizer que pede para o Universo lhe avisar quando chegar a hora de ser mãe.

“Eu tinha um DIU de cobre que fazia muito mal para o meu útero, era muito sangue e é pior para a endometriose. Hoje em dia, uso apenas camisinhas. Elas existem por um motivo, e rezo para Deus, falo com o universo para avisar quando será o momento. Eu consigo sentir, sabe?”

“Acho que quando você se comunica com o universo, dá certo. Eu falo para o universo que, quando achar que for o momento, para mandar a pessoa ideal para ser o pai ou mãe dos meus filhos, aí eu estarei pronta. Mas preciso que o universo me diga. Escrevo muito o que eu quero de acordo com os ciclos lunares”, profetizou.

Na conversa, a Girl From Rio também refletiu sobre a tradição de, na maioria das vezes, apenas mulheres lidarem com as consequências dos métodos anticoncepcionais.

“Eu pensava que não é algo natural, sabe? E não é justo se você parar pra pensar, né. Por que apenas a mulher precisa sofrer nessa situação? Precisa ser uma decisão dos dois lados, prevenção e cuidado dos dois. Não deveria ser responsabilidade apenas da mulher. Se fosse o homem engravidando, seria muito diferente. As leis seriam diferentes. Os métodos seriam diferentes”, opinou.

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